segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Pegar uma mulher
Dois sujeitos enchem a cara num bar. Lá pelas tantas já estão bastante embriagados e um diz pro outro:
— Acho que tá na hora de fazer alguma coisa. Hic! Vamos fazer o seguinte: vamos pegar uma mulher por aí e a gente vai prum motel, certo?
— Chi, rapaz, acho que não dá pra mim não. Lá em casa tenho uma mulher muito gostosa e eu mal dou conta do recado.
— Então a gente faz o seguinte: a gente toma mais uma e aí vai pra tua casa, certo?
— Acho que tá na hora de fazer alguma coisa. Hic! Vamos fazer o seguinte: vamos pegar uma mulher por aí e a gente vai prum motel, certo?
— Chi, rapaz, acho que não dá pra mim não. Lá em casa tenho uma mulher muito gostosa e eu mal dou conta do recado.
— Então a gente faz o seguinte: a gente toma mais uma e aí vai pra tua casa, certo?
Quero mijar
Joãozinho vai com sua mãe ao shopping. Depois de caminharem um pouco, fica com vontade de ir ao banheiro e grita bem alto:
— Mãe, eu quero mijar!
A mãe, constrangida, leva Joãozinho ao banheiro. Quando ele sai, ela lhe diz:
— Meu filho, quando você sentir vontade de mijar, diga que quer cantar. Assim mamãe não passa vergonha, tá?
O menino, sem questionar, aceita o que a mãe lhe propõe. Então, toda vez que vão ao shopping, passa a dizer à mãe que quer cantar, quando quer que ela o leve ao banheiro.
Certo dia, Joãozinho vai passar um final de semana na casa do avô. Como o avô era viúvo, os dois dormiram juntos na mesma cama.
No meio da noite, ele levanta e acorda o vovô:
— Vô, eu quero cantar.
O vô, sem saber do que isso se tratava, responde:
— Não, Joãozinho, você vai acordar a vizinhança!
O menino deixa passa mais uns vinte minutos, e diz novamente:
— Vô, eu preciso cantar, vô!
O avô, novamente:
— Não, netinho, amanhã você acorda cedinho e canta pra todo mundo ouvir.
Passam-se mais cinco minutos e Joãozinho, não aguentando mais:
— Por favor, vô, deixa eu cantar, eu não aguento mais, vô, eu preciso cantar!
E o avô, já cansado das reclamações do neto:
— Tá bom, Joãozinho, então canta bem baixinho no meu ouvido.
— Mãe, eu quero mijar!
A mãe, constrangida, leva Joãozinho ao banheiro. Quando ele sai, ela lhe diz:
— Meu filho, quando você sentir vontade de mijar, diga que quer cantar. Assim mamãe não passa vergonha, tá?
O menino, sem questionar, aceita o que a mãe lhe propõe. Então, toda vez que vão ao shopping, passa a dizer à mãe que quer cantar, quando quer que ela o leve ao banheiro.
Certo dia, Joãozinho vai passar um final de semana na casa do avô. Como o avô era viúvo, os dois dormiram juntos na mesma cama.
No meio da noite, ele levanta e acorda o vovô:
— Vô, eu quero cantar.
O vô, sem saber do que isso se tratava, responde:
— Não, Joãozinho, você vai acordar a vizinhança!
O menino deixa passa mais uns vinte minutos, e diz novamente:
— Vô, eu preciso cantar, vô!
O avô, novamente:
— Não, netinho, amanhã você acorda cedinho e canta pra todo mundo ouvir.
Passam-se mais cinco minutos e Joãozinho, não aguentando mais:
— Por favor, vô, deixa eu cantar, eu não aguento mais, vô, eu preciso cantar!
E o avô, já cansado das reclamações do neto:
— Tá bom, Joãozinho, então canta bem baixinho no meu ouvido.
Camisinha achada
Certo dia, a empregada foi arrumar o quarto dos patroes, e encontra jogada debaixo da cama, uma camisinha de tamanho consideravelmente grande, olha para aquela coisa e começa a rir. A patroa que passava na porta do quarto se depara com a gargalhada da empregada e pergunta:
— Qual é o motivo da graça?
— É que eu encontrei essa camisinha!
— E?
— Essa aqui é muito grande para ser do seu marido.
— Qual é o motivo da graça?
— É que eu encontrei essa camisinha!
— E?
— Essa aqui é muito grande para ser do seu marido.
Onça cristã
O Padre estava passeando pela floresta quando viu uma onça que corria em sua direção. O Padre começou a correr e quando ela estava quase alcançando-o, ele teve uma idéia brilhante. Parou, ajoelhou-se, ergueu os braços para o céu e começou a rezar:
— Senhor, faça com que essa onça tenha princípios cristãos.
Então, a onça parou abruptamente, também ergueu as mãos para o céu e disse:
— Senhor, abençoai esse alimento que vou comer...
— Senhor, faça com que essa onça tenha princípios cristãos.
Então, a onça parou abruptamente, também ergueu as mãos para o céu e disse:
— Senhor, abençoai esse alimento que vou comer...
Bafo de onça
Era uma vez um cidadão com um bafo de onça tremendamente horrível. Certa vez foi acampar com dois amigos e os três dormiriam juntos na mesma barraca. Os amigos, sabendo do famoso bafo, disseram:
— Se você for falar algo, nos cutuque para enfiarmos a cabeça embaixo da coberta, assim evitamos esse seu bafo cruel...
Ele concordou e os três foram dormir. Certa hora da madrugada ele cutucou os amigos e esses esconderam-se embaixo das cobertas. O camarada então diz:
— Peidei!
— Se você for falar algo, nos cutuque para enfiarmos a cabeça embaixo da coberta, assim evitamos esse seu bafo cruel...
Ele concordou e os três foram dormir. Certa hora da madrugada ele cutucou os amigos e esses esconderam-se embaixo das cobertas. O camarada então diz:
— Peidei!
Esperma
Numa mesa de amigos, numa festa, um deles comenta seriamente:
— Vocês sabiam que o homem só tem meio litro de esperma para utilizar durante toda a vida?
Ao ouvir isso, o garotão metido a garanhão exclama, querendo dar uma de bom:
— Só meio litro? Então eu já gastei tudo.
Prontamente o primeiro responde:
— Se precisar, vira aí que eu reabasteço!
— Vocês sabiam que o homem só tem meio litro de esperma para utilizar durante toda a vida?
Ao ouvir isso, o garotão metido a garanhão exclama, querendo dar uma de bom:
— Só meio litro? Então eu já gastei tudo.
Prontamente o primeiro responde:
— Se precisar, vira aí que eu reabasteço!
Cumprimentando o padre
O cara encontra o padre e pergunta:
— Como vai, padre?
— Tudo mal, tudo mal. Descobri que tua mulher tá pondo chifre em nós dois!
— Como vai, padre?
— Tudo mal, tudo mal. Descobri que tua mulher tá pondo chifre em nós dois!
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Rapaz ciumento
O sujeito, muito ciumento, acompanha sua deliciosa namorada até o ginecologista. Depois de alguns longos minutos, ela sai do consultório do médico, que tinha fama de tarado. O namorado, mais do que depressa, pergunta:
— E então, bem... Ele perguntou sobre a sua vida sexual?
— Perguntou...
— E ele falou da sua linda boca carnuda?
— Sim, ele falou!
— Ele falou dos seus seios fartos?
— Sim, ele falou!
— Ele falou dos seus esvoaçantes cabelos loiros? Das suas pernas?
— Sim... Sim, ele falou!
— E do bundão, ele falou?
— Ah, não... De você ele nem lembrou!
— E então, bem... Ele perguntou sobre a sua vida sexual?
— Perguntou...
— E ele falou da sua linda boca carnuda?
— Sim, ele falou!
— Ele falou dos seus seios fartos?
— Sim, ele falou!
— Ele falou dos seus esvoaçantes cabelos loiros? Das suas pernas?
— Sim... Sim, ele falou!
— E do bundão, ele falou?
— Ah, não... De você ele nem lembrou!
Marido ciumento
Ciumento, o marido ligou para casa a noite, ainda no primeiro dia de viagem. Atendeu uma voz estranha.
— Quem está falando?
— A empregada.
— Mas não temos empregada.
— Bem, meu senhor, fui contratada hoje.
— Está bem, deixa eu falar com sua patroa.
— Não é possível, senhor, ela está no quarto com o namorado.
Furioso, ele faz uma pausa e logo tem a idéia perfeita:
— Quer ganhar 5 mil reais, agora?
— Claro, senhor!
— Então vá até a estante do meu escritório, pegue aquela espingarda na parede e atire nos dois, na cama mesmo.
Ele fica na linha. Ouve alguns passos. Silêncio. Dois tiros. A empregada volta ao telefone.
— Tudo certo, senhor. Mas o que eu faço com os corpos?
— Jogue na piscina.
— Mas, senhor, que piscina? Aqui não tem piscina...
— Hummm, aí não é 555-7799?
— Quem está falando?
— A empregada.
— Mas não temos empregada.
— Bem, meu senhor, fui contratada hoje.
— Está bem, deixa eu falar com sua patroa.
— Não é possível, senhor, ela está no quarto com o namorado.
Furioso, ele faz uma pausa e logo tem a idéia perfeita:
— Quer ganhar 5 mil reais, agora?
— Claro, senhor!
— Então vá até a estante do meu escritório, pegue aquela espingarda na parede e atire nos dois, na cama mesmo.
Ele fica na linha. Ouve alguns passos. Silêncio. Dois tiros. A empregada volta ao telefone.
— Tudo certo, senhor. Mas o que eu faço com os corpos?
— Jogue na piscina.
— Mas, senhor, que piscina? Aqui não tem piscina...
— Hummm, aí não é 555-7799?
Desejo do marido mão-de-vaca
Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que juntara todos os centavos que ganhava. Ele era realmente muito mão-de-vaca.
Antes de morrer, disse à mulher:
— Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação.
Dito isto, obrigou a mulher a prometer que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.
Um dia o homem morre.
Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminou a cerimônia e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:
— Só um minuto! Tinha uma caixa de sapatos com ela. Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo. Um amigo disse-lhe:
— Espero que não tenhas sido doida o suficiente para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!
Ela respondeu:
— Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exatamente o que fiz.
— Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?
— Claro que sim! — Respondeu a mulher. — Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque nominal cruzado. Vai descontar lá no inferno!
Antes de morrer, disse à mulher:
— Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação.
Dito isto, obrigou a mulher a prometer que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.
Um dia o homem morre.
Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminou a cerimônia e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:
— Só um minuto! Tinha uma caixa de sapatos com ela. Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo. Um amigo disse-lhe:
— Espero que não tenhas sido doida o suficiente para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!
Ela respondeu:
— Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exatamente o que fiz.
— Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?
— Claro que sim! — Respondeu a mulher. — Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque nominal cruzado. Vai descontar lá no inferno!
Japonês no urologista
— A senhora jura que não vai rir? — perguntou o paciente japonês à médica urologista.
— Claro que sim! — respondeu exaltada. — Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão. Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!
— Tudo bem, então, — disse o paciente.
E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida. Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria pilha palito. Incapaz de controlar-se, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia mais segurar o ataque de riso. Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.
— Sinto muitíssimo, — disse ela. — Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?
— Tá inchado!
— Claro que sim! — respondeu exaltada. — Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão. Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!
— Tudo bem, então, — disse o paciente.
E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida. Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria pilha palito. Incapaz de controlar-se, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia mais segurar o ataque de riso. Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.
— Sinto muitíssimo, — disse ela. — Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?
— Tá inchado!
Caipira no médico
Um caipira vai ao médico.
O médico pergunta:
— Então, o que o senhor tem?
E o caipira fala:
— Bem doutor, eu tenho uma casinha lá no interior que tem, uma vaca, um boi, dois cachorros e...
Antes que ele terminasse, o médico diz:
— Não, o senhor não entendeu! O que o senhor sente!
E o caipira olha bem pra ele e diz:
— Sinceramente doutor, eu tenho vontade de vender tudo isso, e comprar uma casinha na capital...
O médico pergunta:
— Então, o que o senhor tem?
E o caipira fala:
— Bem doutor, eu tenho uma casinha lá no interior que tem, uma vaca, um boi, dois cachorros e...
Antes que ele terminasse, o médico diz:
— Não, o senhor não entendeu! O que o senhor sente!
E o caipira olha bem pra ele e diz:
— Sinceramente doutor, eu tenho vontade de vender tudo isso, e comprar uma casinha na capital...
Médico tarado
A paciente era maravilhosa e o médico um fauno. Quando ele tentou avançar, ela fugiu seminua para a sala de visitas.
— Socorro, acudam-me, esse médico é um tarado.
O médico, surpreso, rapidamente tomou uma atitude perspicaz. Abriu a porta e de alto e bom tom, disse aos clientes na sala:
— Não acreditem nessa mulher. Ela é neurótica. Só porque a aconselhei a procurar um psiquiatra ela saiu gritando que não era louca e fazendo esse escândalo todo, dizendo que eu sou um tarado.
A seguir bateu a porta, tocou a campainha, chamou a recepcionista e perguntou:
— Seja franca, fui convincente, os clientes acreditaram?
— Bem... doutor. Realmente o senhor falou com bastante energia e acredito que todos teriam acreditado, mas faltou um detalhe.
— Detalhe? Qual foi?
— O senhor se esqueceu de vestir as calcas.
— Socorro, acudam-me, esse médico é um tarado.
O médico, surpreso, rapidamente tomou uma atitude perspicaz. Abriu a porta e de alto e bom tom, disse aos clientes na sala:
— Não acreditem nessa mulher. Ela é neurótica. Só porque a aconselhei a procurar um psiquiatra ela saiu gritando que não era louca e fazendo esse escândalo todo, dizendo que eu sou um tarado.
A seguir bateu a porta, tocou a campainha, chamou a recepcionista e perguntou:
— Seja franca, fui convincente, os clientes acreditaram?
— Bem... doutor. Realmente o senhor falou com bastante energia e acredito que todos teriam acreditado, mas faltou um detalhe.
— Detalhe? Qual foi?
— O senhor se esqueceu de vestir as calcas.
Novo médico na cidade
Chega a vez do sujeito no médico, como o médico é novo na cidade ele entra desconfiado. Logo que põe a cara na porta o médico sentencia.
— Você está com diabetes.
— Que é isso doutor, eu já fui em muitos médicos e nunca nenhum deles me disse isso, principalmente
sem me examinar. O senhor não sabe nem o meu nome.
— Nem preciso saber, tu tá com diabetes. O seu problema é só esse.
— Mas doutor o senhor não vai me examinar ou pedir um exame de laboratório?
— Se você faz questão leva esse vidrinho e traz a sua primeira urina de amanhã.
— Mas não precisa levar no laboratório?
— Não pode trazer que eu mesmo examino.
— Esse médico tá de sacanagem comigo, eu vou à forra — pensou o paciente.
No dia seguinte o cara dá uma mijadinha no vidro, e pede à filha, à esposa, ao filho e ao cachorro
para fazerem o mesmo, depois ainda pega umas gotas de óleo do carro e leva tudo junto no vidro
para o doutor.
No consultório assim que ele entra o médico já manda.
— Da cá o exame.
O médico olha o vidrinho, ali mesmo sentado em sua mesa, contra a luz do teto.
— O senhor não vai colocar no microscópio?
— Não precisa, daqui eu já vi tudo. Sua esposa tem sífilis, sua filha está grávida, seu filho tem AIDS, seu cachorro tem raiva, o motor do seu carro está fundindo, e você continua com diabetes.
— Você está com diabetes.
— Que é isso doutor, eu já fui em muitos médicos e nunca nenhum deles me disse isso, principalmente
sem me examinar. O senhor não sabe nem o meu nome.
— Nem preciso saber, tu tá com diabetes. O seu problema é só esse.
— Mas doutor o senhor não vai me examinar ou pedir um exame de laboratório?
— Se você faz questão leva esse vidrinho e traz a sua primeira urina de amanhã.
— Mas não precisa levar no laboratório?
— Não pode trazer que eu mesmo examino.
— Esse médico tá de sacanagem comigo, eu vou à forra — pensou o paciente.
No dia seguinte o cara dá uma mijadinha no vidro, e pede à filha, à esposa, ao filho e ao cachorro
para fazerem o mesmo, depois ainda pega umas gotas de óleo do carro e leva tudo junto no vidro
para o doutor.
No consultório assim que ele entra o médico já manda.
— Da cá o exame.
O médico olha o vidrinho, ali mesmo sentado em sua mesa, contra a luz do teto.
— O senhor não vai colocar no microscópio?
— Não precisa, daqui eu já vi tudo. Sua esposa tem sífilis, sua filha está grávida, seu filho tem AIDS, seu cachorro tem raiva, o motor do seu carro está fundindo, e você continua com diabetes.
Caiu de novo
— Ai, amorzinho... caiu de novo!
— De novo? Ai, meu Deus... O que está acontecendo?
— Você vem perguntar pra mim?
— Não estou gostando nada disso! — Você não quer tentar mais uma vez?
— Já estou tentando... Vamos lá...
— Tudo bem, amor... Deixa pra lá... Você quer uma cervejinha pra relaxar?
— Daqui a pouco, amor... Ah, agora vai, agora vai... Está quase, está quase!
— Ahhhhh... Caiu de novo... Vamos deixar pra amanhã, querido...
— Saco! Deve ser algum problema com o provedor...
— De novo? Ai, meu Deus... O que está acontecendo?
— Você vem perguntar pra mim?
— Não estou gostando nada disso! — Você não quer tentar mais uma vez?
— Já estou tentando... Vamos lá...
— Tudo bem, amor... Deixa pra lá... Você quer uma cervejinha pra relaxar?
— Daqui a pouco, amor... Ah, agora vai, agora vai... Está quase, está quase!
— Ahhhhh... Caiu de novo... Vamos deixar pra amanhã, querido...
— Saco! Deve ser algum problema com o provedor...
Novo drink
Uma moça e o seu namorado vão a um bar. Quando chega a vez dela pedir uma rodada, ela sugere uma bebida nova. A moça pede uma cerveja para ela, e para o namorado pede um copo de licor e outro com
suco de limão. Depois diz ao namorado:
— Beba o licor e guarde dentro da boca, depois beba o suco de limão e tente ficar com a mistura ma boca o maior tempo possível.
O rapaz faz o que a namorada diz.
Primeiro o licor, causando uma agradável sensação de calor, de doçura, textura cremosa e uma boa impressão. Em seguida toma o suco de limão. Depois de 3 segundos o gosto se mostra simplesmente horrível! Depois de 6 segundos: o rapaz hesita entre vomitar ou engolir a bebida, decide engolir. Pê da vida, ele pergunta como se chama esse raio de drink. Ela diz-lhe ao ouvido:
— Chama-se Vingança do Boquete!
suco de limão. Depois diz ao namorado:
— Beba o licor e guarde dentro da boca, depois beba o suco de limão e tente ficar com a mistura ma boca o maior tempo possível.
O rapaz faz o que a namorada diz.
Primeiro o licor, causando uma agradável sensação de calor, de doçura, textura cremosa e uma boa impressão. Em seguida toma o suco de limão. Depois de 3 segundos o gosto se mostra simplesmente horrível! Depois de 6 segundos: o rapaz hesita entre vomitar ou engolir a bebida, decide engolir. Pê da vida, ele pergunta como se chama esse raio de drink. Ela diz-lhe ao ouvido:
— Chama-se Vingança do Boquete!
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Uma razão
Mais uma vez, aquela típica cena: o marido chega em casa e pega a mulher com outro na cama. Mais do que depressa ele pega o seu revólver no criado-mudo e se prepara para atirar no Ricardão, quando a esposa interrompe:
— Pare! Pare! Não faça isso! Por favor!
O marido para furioso e grita:
— Me dê uma só razão pra eu não acabar com esse sujeito!
E a mulher disse:
— "Esse sujeito" é o pai dos seus filhos!
— Pare! Pare! Não faça isso! Por favor!
O marido para furioso e grita:
— Me dê uma só razão pra eu não acabar com esse sujeito!
E a mulher disse:
— "Esse sujeito" é o pai dos seus filhos!
Ajudando a levar uma multa
Fui a uma loja hoje de manhã e estive lá por uns 5 minutos. Quando saí, vi um guarda municipal, todo prepotente, preenchendo uma multa. Corri até ele e soltei o famoso:
— Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance!
Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa. Então o chamei de babaca metido a polícia! Ele me olhou e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro e começou a fazer outra multa.
Então falei:
— Que merdinha de profissão a sua, hein?
Ele começou a escrever uma terceira multa! Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo ou tentando discutir. E quanto mais xingava, mais multas ele preenchia.
Depois que vi que aquilo não iria se resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra...
O importante mesmo é ter tentado ajudar. Faça isso sempre que possível, você sentirá a alma lavada!
— Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance!
Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa. Então o chamei de babaca metido a polícia! Ele me olhou e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro e começou a fazer outra multa.
Então falei:
— Que merdinha de profissão a sua, hein?
Ele começou a escrever uma terceira multa! Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo ou tentando discutir. E quanto mais xingava, mais multas ele preenchia.
Depois que vi que aquilo não iria se resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra...
O importante mesmo é ter tentado ajudar. Faça isso sempre que possível, você sentirá a alma lavada!
Aconteceu em uma Rádio
Locutor:
— Quem ligar agora e fazer uma frase com uma palavra que não exista no dicionário ganha duas entradas para o cinema. Alô, quem é?
Ouvinte:
— Sérgio, do Jardim Magnólia.
— Olá, Sérgio... já conhece a brincadeira? Qual é a sua palavra?
— Ah! A palavra é vaice!
— Vaice? Como escreve?
— V-A-I-C-E.
— Espera um pouco... deixa eu consultar o dicionário... É, realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a palavra você ganha!
— Ok, lá vai... Vaice fuder!
E nesse momento desliga o telefone.
Locutor:
— Que é isso, pessoal! Vamos colaborar... afinal existem crianças ouvindo... Vamos tentar outra ligação. Alô! Quem é?
— Joselito, do Perobal!
-Olá, Joselito... Já conhece a brincadeira? Qual é a sua palavra?
— Eudi.
— Eudi? Como se escreve?
— E-U-D-I.
O locutor pede o o ouvinte esperar um pouco...
— Deixa eu consultar o dicionário... Deixa eu ver... Deixa eu ver... eudesmano... eudesmol.... eudésmia... eudiapneustia... eudiapnêustico... É, realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que segnifica a palabra você ganha!
— Ok, lá vai... Sou Eudi novo e Vaice fuder!
— Quem ligar agora e fazer uma frase com uma palavra que não exista no dicionário ganha duas entradas para o cinema. Alô, quem é?
Ouvinte:
— Sérgio, do Jardim Magnólia.
— Olá, Sérgio... já conhece a brincadeira? Qual é a sua palavra?
— Ah! A palavra é vaice!
— Vaice? Como escreve?
— V-A-I-C-E.
— Espera um pouco... deixa eu consultar o dicionário... É, realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que significa a palavra você ganha!
— Ok, lá vai... Vaice fuder!
E nesse momento desliga o telefone.
Locutor:
— Que é isso, pessoal! Vamos colaborar... afinal existem crianças ouvindo... Vamos tentar outra ligação. Alô! Quem é?
— Joselito, do Perobal!
-Olá, Joselito... Já conhece a brincadeira? Qual é a sua palavra?
— Eudi.
— Eudi? Como se escreve?
— E-U-D-I.
O locutor pede o o ouvinte esperar um pouco...
— Deixa eu consultar o dicionário... Deixa eu ver... Deixa eu ver... eudesmano... eudesmol.... eudésmia... eudiapneustia... eudiapnêustico... É, realmente esta palavra não existe. Agora faça uma frase com essa palavra e se a frase fizer sentido e descobrirmos o que segnifica a palabra você ganha!
— Ok, lá vai... Sou Eudi novo e Vaice fuder!
Uma semana
Durante a consulta, o médico vira-se para o paciente e dispara:
— Garanto que você não viverá mais de uma semana, se não parar de ficar dando em cima de tudo quanto é mulher!
— O que é isso, doutor? Eu sei tomar os cuidados necessários... além disso, tenho uma saúde de ferro!
— Mas acontece, meu amigo, que uma das mulheres que você está dando em cima é a minha esposa!
— Garanto que você não viverá mais de uma semana, se não parar de ficar dando em cima de tudo quanto é mulher!
— O que é isso, doutor? Eu sei tomar os cuidados necessários... além disso, tenho uma saúde de ferro!
— Mas acontece, meu amigo, que uma das mulheres que você está dando em cima é a minha esposa!
Testículos pintados
O cowboy deixa o saloon, depois de uns bons tragos, e na hora de montar em seu cavalo descobre que o animal está com os testículos pintados de verde. Furioso, faz meia volta sobre as botas de bico fino, invade o bar e desafia, aos gritos:
— Quem foi o imbecil que fez aquilo com meu cavalo?
Lá no fundo levanta-se um homenzarrão com quase dois metros de altura, barba de uma semana por fazer, dois revólveres na cintura, e berra a plenos pulmões:
— Fui eu! Por que, algum problema?
— Problema nenhum, moço. Eu só vim avisar que a primeira mão de tinta já secou.
— Quem foi o imbecil que fez aquilo com meu cavalo?
Lá no fundo levanta-se um homenzarrão com quase dois metros de altura, barba de uma semana por fazer, dois revólveres na cintura, e berra a plenos pulmões:
— Fui eu! Por que, algum problema?
— Problema nenhum, moço. Eu só vim avisar que a primeira mão de tinta já secou.
Invasão dos marcianos
Dois marcianos resolveram aterrissar na Terra e aterrorizar os terráqueos.
Depois de pousar com sua nave em uma cidade do interior de Minas Gerais, eles chegaram a um velho posto de gasolina, caindo aos pedaços.
Confundindo uma bomba de gasolina antiga com um ser vivo, os marcianos se aproximaram e um deles falou:
— Mísero Terráqueo, leve-nos ao seu líder!
Ao ver que a bomba não respondia, ele apontou uma arma laser para ela e falou mais alto:
— Terráqueo imundo, obedeça! Leve-nos ao seu líder agora!
O outro marciano, com uma cara de assustado, tentou amenizar a situação:
— Olha, cara... Eu acho melhor a gente deixar quieto...
— Como assim, deixar quieto, mermão? — gritou o marciano armado, puto da vida — Esse terráqueo de merda tem que se submeter à nossa vontade! Obedeça, terráqueo! Senão eu atiro!
A bomba ainda não respondia e o marciano medroso falou mais uma vez:
— Acho que esse cara é casca grossa, brother! Vamos embora enquanto podemos...
— Deixa de ser cagão, rapá! Somos superiores! Vamos fazer este idiota nos obedecer! Por bem ou por mal... Vamos, leve-nos ao seu líder, terráqueo! É a sua última chance!
Como a bomba não respondeu, o marciano disparou a arma, fazendo o posto inteiro explodir em chamas.
A explosão os arremessou chamuscados a metros de distância! Machucado e atordoado, o marciano corajoso perguntou ao amigo:
— Caracas! Você tava certo! Mas como você sabia que esse cara era tão poderoso?
E o amigo respondeu:
— Pô, cara! Você não viu o pau dele? O bicho descia, dava duas voltas no chão, subia e ainda ficava perdurado na orelha!
Depois de pousar com sua nave em uma cidade do interior de Minas Gerais, eles chegaram a um velho posto de gasolina, caindo aos pedaços.
Confundindo uma bomba de gasolina antiga com um ser vivo, os marcianos se aproximaram e um deles falou:
— Mísero Terráqueo, leve-nos ao seu líder!
Ao ver que a bomba não respondia, ele apontou uma arma laser para ela e falou mais alto:
— Terráqueo imundo, obedeça! Leve-nos ao seu líder agora!
O outro marciano, com uma cara de assustado, tentou amenizar a situação:
— Olha, cara... Eu acho melhor a gente deixar quieto...
— Como assim, deixar quieto, mermão? — gritou o marciano armado, puto da vida — Esse terráqueo de merda tem que se submeter à nossa vontade! Obedeça, terráqueo! Senão eu atiro!
A bomba ainda não respondia e o marciano medroso falou mais uma vez:
— Acho que esse cara é casca grossa, brother! Vamos embora enquanto podemos...
— Deixa de ser cagão, rapá! Somos superiores! Vamos fazer este idiota nos obedecer! Por bem ou por mal... Vamos, leve-nos ao seu líder, terráqueo! É a sua última chance!
Como a bomba não respondeu, o marciano disparou a arma, fazendo o posto inteiro explodir em chamas.
A explosão os arremessou chamuscados a metros de distância! Machucado e atordoado, o marciano corajoso perguntou ao amigo:
— Caracas! Você tava certo! Mas como você sabia que esse cara era tão poderoso?
E o amigo respondeu:
— Pô, cara! Você não viu o pau dele? O bicho descia, dava duas voltas no chão, subia e ainda ficava perdurado na orelha!
O dia inteiro
Eram dois amigos inseparáveis: Dirceu e Dirmeu.
Um dia, depois de uma longa discussão sobre reencarnação, céu e inferno, resolveram fazer um pacto: o primeiro que morresse, voltaria à Terra para contar ao outro o mistério da vida após a morte.
Os anos se lavaram, se passaram e se engomaram até que um belo dia Dirceu bate as botas.
Duas semanas depois, no meio da madrugada, Dirmeu vislumbra o vulto de Dirceu entrando no seu quarto.
— Oi, Dirmeu! Como tem passado? — pergunta o morto.
— Na mesma de sempre, e você?
— Nem te conto! Passo o dia inteiro fodendo!
— Tá brincando?
— Tô não! Logo de manhã, fodo umas duas ou três, descanso um pouco e pimba, dou mais umas quatro, tiro um cochilo e mando ver mais uma meia dúzia, como alguma coisa e às vezes dou mais umas duas.
— Caramba! — espantou-se Dirmeu. — Quer dizer, então, que lá no céu é uma maravilha?
— Céu? Quem te falou em céu, mermão! Eu reencarnei. Agora sou um touro reprodutor numa fazenda no Mato Grosso!
Um dia, depois de uma longa discussão sobre reencarnação, céu e inferno, resolveram fazer um pacto: o primeiro que morresse, voltaria à Terra para contar ao outro o mistério da vida após a morte.
Os anos se lavaram, se passaram e se engomaram até que um belo dia Dirceu bate as botas.
Duas semanas depois, no meio da madrugada, Dirmeu vislumbra o vulto de Dirceu entrando no seu quarto.
— Oi, Dirmeu! Como tem passado? — pergunta o morto.
— Na mesma de sempre, e você?
— Nem te conto! Passo o dia inteiro fodendo!
— Tá brincando?
— Tô não! Logo de manhã, fodo umas duas ou três, descanso um pouco e pimba, dou mais umas quatro, tiro um cochilo e mando ver mais uma meia dúzia, como alguma coisa e às vezes dou mais umas duas.
— Caramba! — espantou-se Dirmeu. — Quer dizer, então, que lá no céu é uma maravilha?
— Céu? Quem te falou em céu, mermão! Eu reencarnei. Agora sou um touro reprodutor numa fazenda no Mato Grosso!
O dia inteiro
Eram dois amigos inseparáveis: Dirceu e Dirmeu.
Um dia, depois de uma longa discussão sobre reencarnação, céu e inferno, resolveram fazer um pacto: o primeiro que morresse, voltaria à Terra para contar ao outro o mistério da vida após a morte.
Os anos se lavaram, se passaram e se engomaram até que um belo dia Dirceu bate as botas.
Duas semanas depois, no meio da madrugada, Dirmeu vislumbra o vulto de Dirceu entrando no seu quarto.
— Oi, Dirmeu! Como tem passado? — pergunta o morto.
— Na mesma de sempre, e você?
— Nem te conto! Passo o dia inteiro fodendo!
— Tá brincando?
— Tô não! Logo de manhã, fodo umas duas ou três, descanso um pouco e pimba, dou mais umas quatro, tiro um cochilo e mando ver mais uma meia dúzia, como alguma coisa e às vezes dou mais umas duas.
— Caramba! — espantou-se Dirmeu. — Quer dizer, então, que lá no céu é uma maravilha?
— Céu? Quem te falou em céu, mermão! Eu reencarnei. Agora sou um touro reprodutor numa fazenda no Mato Grosso!
Um dia, depois de uma longa discussão sobre reencarnação, céu e inferno, resolveram fazer um pacto: o primeiro que morresse, voltaria à Terra para contar ao outro o mistério da vida após a morte.
Os anos se lavaram, se passaram e se engomaram até que um belo dia Dirceu bate as botas.
Duas semanas depois, no meio da madrugada, Dirmeu vislumbra o vulto de Dirceu entrando no seu quarto.
— Oi, Dirmeu! Como tem passado? — pergunta o morto.
— Na mesma de sempre, e você?
— Nem te conto! Passo o dia inteiro fodendo!
— Tá brincando?
— Tô não! Logo de manhã, fodo umas duas ou três, descanso um pouco e pimba, dou mais umas quatro, tiro um cochilo e mando ver mais uma meia dúzia, como alguma coisa e às vezes dou mais umas duas.
— Caramba! — espantou-se Dirmeu. — Quer dizer, então, que lá no céu é uma maravilha?
— Céu? Quem te falou em céu, mermão! Eu reencarnei. Agora sou um touro reprodutor numa fazenda no Mato Grosso!
Amigos programadores
Quatro programadores de informática se encontram em horário de almoço e um deles comenta:
— Pessoal, ontem eu vi uma morena... Vocês nem vão acreditar!
— Uau... — Animaram-se os amigos.
— Linda! Com uns pernões dessa grossura... Olhos azuis, seios lindos... Uma beleza!
— Uau! — Repetiram eles.
— Começamos a conversar... Papo vai, papo vem... Ela aceitou ir para o meu apartamento!
— Uau!
— Bebemos um pouco de vinho, nos beijamos e o clima começou a esquentar...
— Uau!
— E a parte mais incrível: Ela virou pra mim e disse "Quero te sentir dentro de mim agora!"
— Uauuuuuu!
— Então eu tirei a minha roupa e comecei a despir aquele mulherão! Primeiro a blusa, depois o sutiã, que eu joguei em cima do teclado do meu micro novo e depois...
— Opa! — Interrompeu um dos amigos — Você comprou um micro novo? Qual o processador?
— Pessoal, ontem eu vi uma morena... Vocês nem vão acreditar!
— Uau... — Animaram-se os amigos.
— Linda! Com uns pernões dessa grossura... Olhos azuis, seios lindos... Uma beleza!
— Uau! — Repetiram eles.
— Começamos a conversar... Papo vai, papo vem... Ela aceitou ir para o meu apartamento!
— Uau!
— Bebemos um pouco de vinho, nos beijamos e o clima começou a esquentar...
— Uau!
— E a parte mais incrível: Ela virou pra mim e disse "Quero te sentir dentro de mim agora!"
— Uauuuuuu!
— Então eu tirei a minha roupa e comecei a despir aquele mulherão! Primeiro a blusa, depois o sutiã, que eu joguei em cima do teclado do meu micro novo e depois...
— Opa! — Interrompeu um dos amigos — Você comprou um micro novo? Qual o processador?
Quatro mães católicas
Quatro mães católicas estão tomando chá.
A primeira mãe, querendo impressionar as outras, diz:
— Meu filho é padre. Quando ele entra em qualquer lugar todos se levantam e dizem: 'Boa tarde, Padre!'
A segunda mãe não fica para trás e comenta:
— Pois o meu filho é bispo. Quando entra em uma sala, com aquela roupa,todos param o que estão fazendo e dizem: 'Sua benção, Bispo!'
A terceira mãe, calmamente, acrescenta:
— Pois o meu é cardeal. Quando entra em uma sala todos se levantam beijam o seu anel e dizem: 'Sua benção, Eminência!'
A quarta mãe permanece quieta.
Então, a mãe do cardeal, só para provocar, pergunta:
— E seu filho, não é religioso?
A quarta mãe responde:
— Meu filho tem 1.90m, é bronzeado, com olhos verdes, pratica musculação e trabalha como stripper. Quando entra numa sala todo mundo olha e diz: 'MEU DEUS!!!'
A primeira mãe, querendo impressionar as outras, diz:
— Meu filho é padre. Quando ele entra em qualquer lugar todos se levantam e dizem: 'Boa tarde, Padre!'
A segunda mãe não fica para trás e comenta:
— Pois o meu filho é bispo. Quando entra em uma sala, com aquela roupa,todos param o que estão fazendo e dizem: 'Sua benção, Bispo!'
A terceira mãe, calmamente, acrescenta:
— Pois o meu é cardeal. Quando entra em uma sala todos se levantam beijam o seu anel e dizem: 'Sua benção, Eminência!'
A quarta mãe permanece quieta.
Então, a mãe do cardeal, só para provocar, pergunta:
— E seu filho, não é religioso?
A quarta mãe responde:
— Meu filho tem 1.90m, é bronzeado, com olhos verdes, pratica musculação e trabalha como stripper. Quando entra numa sala todo mundo olha e diz: 'MEU DEUS!!!'
Quatro dedos
O caipira cortador de cana chegou para a mulher e falou:
— Nega, quase que esses quatro dedos foram para a merda!
E ela respondeu:
— Não me diga, escapou o facão?
— Não! Rasgou o papel higiênico.
— Nega, quase que esses quatro dedos foram para a merda!
E ela respondeu:
— Não me diga, escapou o facão?
— Não! Rasgou o papel higiênico.
Dedos colados
O sujeito estava usando Super Bonder e de repente cola seu dedo indicador com o polegar.
Desesperado, ele corre até a farmácia e, meio sem-graça, mostra os dedos colados para o farmacêutico:
— Dá pra descolar? — pergunta.
E o farmacêutico, com voz afetada:
— Mas agora, lindo? A farmácia está tão cheia...
Desesperado, ele corre até a farmácia e, meio sem-graça, mostra os dedos colados para o farmacêutico:
— Dá pra descolar? — pergunta.
E o farmacêutico, com voz afetada:
— Mas agora, lindo? A farmácia está tão cheia...
Orgulho dos filhos
Quatro amigos encontraram-se em uma festa, após 30 anos sem se verem... Alguns drinks aqui, bate papo de lá e de cá e um deles resolve ir ao banheiro. Os que ficaram resolveram falar sobre os filhos. O primeiro falou:
— Meu filho é meu orgulho. Ele começou a trabalhar como office-boy em uma empresa, estudou, se formou em administração de empresas, foi promovido a gerente da empresa e hoje ele é o presidente. Ele ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amigão dele, ele deu um carro de presente.
O outro disse:
— Nossa que beleza! Mas o meu filho também é um grande orgulho para mim. Ele começou trabalhando como entregador de passagens. Estudou e formou-se piloto. Foi trabalhar em uma grande empresa aérea. Resolveu entrar de sociedade na empresa e hoje ele é o dono. Ele ficou tão rico, que no aniversário de um grande amigo dele, ele deu um avião de presente.
O terceiro falou:
— Nossa, parabéns! Mas o meu filho também ficou muito rico. Ele estudou e formou-se em engenharia. Abriu uma construtora e deu tão certo que para um amigo que fez aniversário, ele deu um apartamento.
O amigo que havia ido até o banheiro chegou e perguntou:
— Qual é o assunto?
— Estamos falando do grande orgulho que temos de nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho... Ele é vagabundo, anda com tudo quanto é viado, trabalha como michê, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Sabe, ele fez aniversário outro dia e ganhou das bichas que ele anda comendo, um apartamento, um avião e um carro!
— Meu filho é meu orgulho. Ele começou a trabalhar como office-boy em uma empresa, estudou, se formou em administração de empresas, foi promovido a gerente da empresa e hoje ele é o presidente. Ele ficou tão rico, tão rico, que no aniversário de um amigão dele, ele deu um carro de presente.
O outro disse:
— Nossa que beleza! Mas o meu filho também é um grande orgulho para mim. Ele começou trabalhando como entregador de passagens. Estudou e formou-se piloto. Foi trabalhar em uma grande empresa aérea. Resolveu entrar de sociedade na empresa e hoje ele é o dono. Ele ficou tão rico, que no aniversário de um grande amigo dele, ele deu um avião de presente.
O terceiro falou:
— Nossa, parabéns! Mas o meu filho também ficou muito rico. Ele estudou e formou-se em engenharia. Abriu uma construtora e deu tão certo que para um amigo que fez aniversário, ele deu um apartamento.
O amigo que havia ido até o banheiro chegou e perguntou:
— Qual é o assunto?
— Estamos falando do grande orgulho que temos de nossos filhos. E o seu? O que faz?
— Meu filho não é propriamente um grande orgulho... Ele é vagabundo, anda com tudo quanto é viado, trabalha como michê, mas devo admitir que é um grande sortudo e muito esperto. Sabe, ele fez aniversário outro dia e ganhou das bichas que ele anda comendo, um apartamento, um avião e um carro!
Amigos viciados
Dois amigos estavam fumando maconha e foram pegos pela polícia. No dia do julgamento o juiz, que estava de bom-humor, disse:
— Vocês parecem ser boas pessoas, por isso lhes darei uma segunda chance!
— Ao invés de irem pra cadeia, vocês terão que mostrar para as pessoas os terríveis males das drogas e convencê-las a largá-las!
— Compareçam ao tribunal daqui uma semana, pois eu quero saber quantas pessoas vocês convenceram!
Na semana seguinte os dois voltaram e o juiz perguntou para o primeiro homem:
— Como foi sua semana, rapaz?
— Bem, meritíssimo, eu convenci 17 pessoas a pararem de consumir drogas para sempre!
— 17 pessoas? — disse o juiz, satisfeito — Que maravilha. O que você disse para elas?
— Eu usei um diagrama, meritíssimo. Desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Aí apontei pro círculo maior e disse: "Este é o seu cérebro em tamanho normal... — e apontando pro menor — E este é o seu cérebro depois das drogas!"
— Muito bem! — aplaudiu o juiz, virando-se para o outro sujeito — E você? Como foi sua semana?
— Eu convenci 234 pessoas, meritíssimo!
— 234 pessoas? — exclamou o juiz, pulando da cadeira — Incrível! Como você conseguiu isso?
— Utilizei um método parecido com o do meu colega. Também desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Mas eu apontei para o círculo menor e disse: "Este é seu cu antes da prisão..."
— Vocês parecem ser boas pessoas, por isso lhes darei uma segunda chance!
— Ao invés de irem pra cadeia, vocês terão que mostrar para as pessoas os terríveis males das drogas e convencê-las a largá-las!
— Compareçam ao tribunal daqui uma semana, pois eu quero saber quantas pessoas vocês convenceram!
Na semana seguinte os dois voltaram e o juiz perguntou para o primeiro homem:
— Como foi sua semana, rapaz?
— Bem, meritíssimo, eu convenci 17 pessoas a pararem de consumir drogas para sempre!
— 17 pessoas? — disse o juiz, satisfeito — Que maravilha. O que você disse para elas?
— Eu usei um diagrama, meritíssimo. Desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Aí apontei pro círculo maior e disse: "Este é o seu cérebro em tamanho normal... — e apontando pro menor — E este é o seu cérebro depois das drogas!"
— Muito bem! — aplaudiu o juiz, virando-se para o outro sujeito — E você? Como foi sua semana?
— Eu convenci 234 pessoas, meritíssimo!
— 234 pessoas? — exclamou o juiz, pulando da cadeira — Incrível! Como você conseguiu isso?
— Utilizei um método parecido com o do meu colega. Também desenhei 2 círculos, um pequeno e um grande. Mas eu apontei para o círculo menor e disse: "Este é seu cu antes da prisão..."
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