domingo, 22 de janeiro de 2012

Parar ou diminuir

Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura da polícia.
Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão...
— Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
— Mas por quê, policial?
— Não parou no sinal de PARE ali atrás.
— Eu diminuí, e como não vinha ninguém...
— Exato. Documentos do carro e habilitação.
— Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?
— A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento e habilitação.
— Ouça policial, eu sou advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
— Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, senhor advogado?
O advogado desce e é então que os policiais baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.
O advogado grita por socorro, e pede para pararem pelo amor de Deus. Então o policial pergunta:
— Quer que a gente PARE ou só DIMINUA?

Remédio para prisão de ventre

O sujeito está com uma tremenda prisão de ventre e vai comprar remédio na farmácia.
— Tem aqui um remédio que é tiro e queda — diz o farmacêutico. — Posso preparar uma dose para o senhor, mas vou lembrando logo: ele é altamente eficaz.
— É esse que eu quero — diz o doente.
— Qual a distância até a sua casa?
— São uns 500 metros de distância, mais ou menos.
— Mais ou menos, não. Tenho que saber a distância exata, porque se a dosagem for maior que o necessário, já sabe o que acontece, né?
— Bom, daqui até a calçada são 10 metros, a rua tem 15 metros de largura, somando dá 25 metros. Mais...
O sujeito faz as contas e finaliza:
— São 550 metros até o banheiro lá de casa.
— Muito bem. São 55 gotas.
O farmacêutico prepara uma dose, o sujeito bebe e vai embora. No outro dia, ele volta à farmácia.
— E aí? como é que foi? — pergunta o farmacêutico.
— Errei por 42 metros e meio.

Transplante de ânus

— Doutor, estou sofrendo demais com estas constantes crises de hemorroidas. Fico privado das melhores iguarias da comida baiana, que adoro. Qualquer dose de whisky me faz mal. Nem caipirinha posso tomar. Estou desesperado.
Apos o exame do medico:
— Seu caso realmente e bem grave. Não ha nenhuma esperança de resolve-lo com medicação. Só uma cirurgia de transplante resolveria em definitivo. O senhor estaria disposto a tentar? Existem 99% de chance de cura total.
— Faço qualquer coisa, doutor. Podemos fazer hoje mesmo?
— Hoje não. O transplante necessita de um doador jovem, pois de nada adiantaria o senhor receber um órgão já cansado e sujeito ao aparecimento das hemorroidas. Alem disto, o doador não pode ser uma pessoa viva, por motivos óbvios. Mas não se preocupe. Trabalho em um hospital onde eventualmente falecem jovens vitimas de acidentes e assim que eu encontrar um ânus em condições marco o transplante.
Alguns dias depois, nosso amigo foi chamado pelo medico e submetido ao transplante.
Três meses depois, apos um exame de controle de transplante.
— Acho que posso lhe dar alta. O resultado me parece magnífico. O senhor esta satisfeito?
— Ah doutor, que maravilha! A vida agora tem significado para mim. Tenho comido em restaurantes baianos quase todos os dias, muito vatapá, muita pimenta, muita cachaça, tenho mesmo abusado. Nunca mais tive qualquer problema de hemorroidas. O rabo esta novinho. Beleza pura!
— Mas, hummm, o senhor não esta estranhando nada? Esta tudo 100% mesmo?
— Bem, tem uma coisinha acontecendo, nem sei se vale a pena comentar.
— Fale.
— Bem, e que de vez em quando me da uma agonia, uma coceirinha estranha, uma vontade de dar...
— Eu tinha medo disto. Não quis lhe dizer antes, mas depois que fiz o transplante, soube que o rapaz que morreu naquele acidente e de quem aproveitamos o ânus era gay. Não pensei contudo que o fato iria ter qualquer influencia. Mas diga-me uma coisa, o que o senhor faz quando acontece essa coisa estranha?
— Ora doutor, já que o rabo não e meu mesmo, eu dou, né?

Mijando na cama

O sujeito toda a noite mijava na cama, até que um dia sua mulher acabou convencendo-o de que ele deveria procurar um psicólogo.
Assim que sentou-se no divã, ele desabafou:
— Sabe o que acontece, doutor? Toda noite eu sonho que estou num bosque muito bonito, passeando e de repente surge um anjo que pega na minha mão, me leva atrás de uma moita e me manda mijar.
— Tudo bem, pois daqui em diante, toda a vez que o senhor tiver este sonho, e o anjo lhe pedir para mijar, você diz "não", ok?
— Combinado!
E naquela mesma noite ele sonhou que estava no bosque passeando e de repente surgiu um anjo que o pegou pela mão, levou-o atrás de uma moita e disse:
— Mija!
E ele:
— Não!
— Mija! — repetiu o anjo.
— Nãão!
— Miiijaaaa!
— Nãããããõoooo!
— Então, caga!
— Ahhhhhh!

Trabalho do eletrecista

Em uma sala de um grande hospital estão cerca de 20 pacientes em estado grave, que se encontram submetidos aos aparelhos de respiração artificial. Um eletricista estava fazendo um serviço neste hospital e entrou na sala, dizendo:
— Pessoal, vamos dar uma respirada bem funda, que eu preciso cortar a luz por cinco minutinhos!

Tratamento para o marido

Descontente com o desempenho do marido, aquela morena de parar o trânsito procura ajuda de um médico.
— Doutor, eu gostaria de algum tratamento para que o meu marido se sentisse como um touro.
Ao ouvir isso, o médico levanta-se imediatamente e começa a tirar a roupa:
— O que é isso, doutor? — pergunta ela, indignada.
— A senhora não quer que o seu marido se sinta como um touro? Pois bem, vamos começar pelos chifres!
Extra! Extra! Menino considerado cego volta a enxergar após cortar sua franja!